Tão inovador quanto andar para trás
Este documento não é secreto! Não tem como objetivo divulgar os segredos de Estado ou dizer que os aliens existem. E sim, expressar um ponto de vista sobre a nossa profissão e os desafios e soluções para o nosso mercado.
Se é um profissional de comunicação, de marketing ou simplesmente usa internet já deve ter constatado, o que não é segredo para ninguém. A tecnologia não veio para ficar, e sim ela é o ficar. 90% dos norte-americanos afirmam que a Internet foi essencial durante a pandemia e estamos próximos de atingir 5 mil milhões de utilizadores conectados em todo o mundo, o que corresponde a cerca de 63% da população mundial.
A quarta revolução industrial é diferente de todas as outras que a antecederam. Convergência e a interação entre múltiplas tendências tecnológicas ao mesmo tempo. Esta é a realidade que cada vez nos é mais comum.
Metaverso, NFTs, Criptomoedas, eSports, blockchain, XR (tecnologias imersivas), Inteligência artificial (IA), dados, Internet das Coisas (IoT), Computação onipresente, Data Science. Sim, temos muita tecnologia e muitos nomes para aplicarmos em nossas estratégias de marketing e comunicação. Agora vem a questão que é oposta a tudo que já lidamos: Se podemos fazer tudo (praticamente) com recurso a tecnologia, o que devemos fazer e como?
Talvez essa pergunta tão complexa tenha uma resposta tão simples: Empatia. Segundo Rohit Bhargava cada vez mais com o excesso de tecnologia o consumidor procura experiências e comunicação mais humanizada. “Modo Humano”, a realidade imperfeita, emocional, que nos conta histórias, nos faz questionar sobre ou simplesmente tomar uma posição.
Independente do suporte que possamos usar para nos comunicar, seja o tradicional papel ou NFTs para o metaverso, nós criamos para pessoas. E as marcas que melhor se conseguirem ligar aos seus consumidores e se tornarem uma verdadeira lovemark, conseguirão melhores resultados seja qual for o formato/tecnologia utilizada.